Mais do mesmo, só que agora com boné trucker, cinto de caveirinha e sem tanta sombra, embora rímel seja sexy
(mentira! ainda tem sombra)
A verdade é que música sempre marca passagens da nossa vida, sempre foi assim, é assim e sempre será assim, mesmo que tudo mude isso permanece e nesse momento eu simplesmente não consigo parar de ouvir
Interpol, talvez pelo fato do último álbum da banda chamado
Antics (por incrível que possa parecer, dessa vez eu concordo com a resenha do gordurama), particularmente eu gosto muito desse segundo álbum, pelo fato de encaixar com o atual momento, aquela coisa de transição, viagem, momentos melancólicos a sós (e aqui eu devo deixar bem claro que Antics é a trilha sonora para casais que moram sós em um lugar estranho, exatamente como naquelas comédias românticas, com direito a ipod), a melancolia do primeiro cd ainda está lá, mas com um “q” mais dançante que na minha humilde opinião, contribui para esse clima de mudança que é inerente ao cd, a melancolia ainda está lá, mas um pouco mais dançante
. . .Na verdade isso foi uma tentativa meio que frustada de fazer uma resenha do último CD do interpol atrelado a metáforas da minha vida, claro que acabou sendo um retumbante fracasso, haja vista que eu parei de escrever pelo menos ums cinco vezes e isso definitivamente quebra toda a linha criativa (além de me fazer esquecer o que ia escrever)
Resumindo tudo: ANTICS do Interpol é foda merece ser ouvido e se tornar trilha sonora para uma viagem e todos os momentos pré-viagem e pós-viagem.
Ouvindo: Interpol - NARC